25 de maio de 2010

A nossa praia

A praia não existia. O mar tinha levado a areia toda. Estava quase deserta e tínhamos a praia praticamente toda para nós. Pegaste-me na mão e avançámos, de rocha em rocha, até encontrarmos uma laje suficientemente resguardada. Para trás, no início da praia, ficou um barco ancorado. De resto, pouco mais ou mesmo nada. Estendemos as toalhas e despimo-nos. Tu ficaste de calções e eu de biquíni. Entretanto, um homem de fato preto de neoprene aproximou-se, encheu uma bóia rosa e entrou na água. 
Deitámo-nos nas toalhas, lado a lado. Beijaste-me os lábios. Beijei-te de volta. Agarraste na minha mão e levaste-a ao teu pénis. Senti o que já conheço bem. Estavas duro e , ao mesmo tempo, macio. Escorreguei na toalha e abri a boca. Entraste dentro dela. Eu estava de costas para o início da praia, lá longe. Tu estavas de frente e viste um barco, com pessoas na popa, a aproximar-se. Continuei a chupar-te e tu a gozar o momento. O barco abrandou a marcha, perto de nós. Todos nos observavam. E nós continuámos, com um prazer imenso por estarmos a provocar tesão noutras pessoas. Agarraste uma das minhas mamas e apertas-te. Acelerámos o ritmo. Eu a chupar-te e tu a entrares cada vez maisfundo na minha boca. Atingiste o clímax. Vieste-te na minha boca. Eu engoli. O barco foi embora e a bóia, com o homem do fato preto de neoprene, continuava na água.